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“A crise do menino”: livro aborda desafios contemporâneos da masculinidade

O que realmente significa ser homem nos dias de hoje? Como as mudanças sociais e econômicas têm alterado as formas tradicionais da relação deles com as mulheres? Por que a figura do pai é tão importante no desenvolvimento dos filhos e qual é o tamanho do prejuízo causado pela ausência paterna decorrente da desagregação familiar?

Essas são algumas das questões levantadas pelo livro “A crise do menino” (tradução do best-seller “The boy crisis”, de Warren Farrell e John Gray), lançado neste mês de novembro pelo Selo Editorial IDF.

A obra dedica parte importante de seu conteúdo para tratar das dificuldades da educação de filhos meninos no contexto atual e oferece estratégias práticas para pais, mães e cuidadores em geral responderem à altura aos desafios. Os autores destacam que a assim chamada crise do menino se expressa nas crises de saúde mental, física, econômica e educacional de nossos filhos. E esse é um fenômeno global, dizem.

Os autores

Warren Farrell foi eleito uma das cem pessoas mais influentes do mundo pelo jornal Financial Times. Tem livros publicados em mais de 50 países e 19 idiomas, dentre eles “Por que os homens são como são” (best-seller do The New York Times) e “O mito do poder masculino” (best-seller internacional). 

Farrell foi pioneiro do movimento feminista (eleito três vezes para a National Organization for Women, em New York City) e do movimento de homens (chamado de “Martin Luther King do movimento de homens” pela revista QG Mazagine).

John Gray é autor de mais de 20 livros, incluindo “Homens são de Marte, Mulheres são de Vênus”, considerado o maior best-seller de todos os tempos pelo jornal The New York Times. Seus livros venderam mais de 50 milhões de exemplares em todo o mundo e foram traduzidos para mais de 50 idiomas.